segunda-feira, 31 de março de 2014

Faz inova: A menina do Vale

É uma história muito inspiradora que nos mostra o quanto está em nossas mãos o poder de mudarmos o nosso destino por meio de escolhas que fazemos diariamente, por meio de nosso entusiasmo e por acreditarmos e lutarmos pelo improvável, ainda que muitos nos desencorajem dizendo que é um sonho grande demais para ser sonhado. A sua inteligência e carisma, conhecimento técnico e habilidade nas relações interpessoais, coragem que transborda em seu olhar de menina, bem como seus feitos, sem nunca perder a humildade, fizeram dela um perfil raro e desejado por grandes corporações e investidores. O que importa é ser extremamente apaixonado por solucionar problemas e melhorar as vidas das pessoas, e estar disposto a trabalhar arduamente para fazer as coisas acontecerem. O que importa é entender que, às vezes, nem tudo sairá como você espera e estar sempre pronto para aprender e tentar novamente.

Nelson Mandela

Nelson Rolihlahla Mandela foi um advogado, líder rebelde e presidente da África do Sul de 1994 a 1999, considerado como o mais importante líder da África Negra, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1993, e Pai da Pátria da moderna nação sul-africana. Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo, 18 de julho de 1918 — Joanesburgo, 5 de dezembro de 2013) foi um advogado, líder rebelde e presidente da África do Sul de 1994 a 1999, considerado como o mais importante líder da África Negra, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1993,1 e Pai da Pátria da moderna nação sul-africana.2 Até 2009 havia dedicado 67 anos de sua vida à causa que defendeu como advogado dos direitos humanos e pela qual se tornou prisioneiro de um regime de segregação racial, até ser eleito o primeiro presidente da África do Sul livre, razão pela qual em sua homenagem, a Organização das Nações Unidas instituiu o Dia Internacional Nelson Mandela no dia de seu nascimento, como forma de valorizar em todo o mundo a luta pela liberdade, pela justiça e pela democracia.3 Nascido numa família de nobreza tribal, numa pequena aldeia do interior onde possivelmente viria a ocupar cargo de chefia, abandonou este destino aos 23 anos ao seguir para a capital Joanesburgo e iniciar atuação política.4 Passando do interior rural para uma vida rebelde na faculdade, transformou-se em jovem advogado na capital e líder da resistência não-violenta da juventude em luta, acabando como réu em um infame julgamento por traição, foragido da polícia e o prisioneiro mais famoso do mundo,5 após o qual veio a se tornar o político mais galardoado em vida, responsável pela refundação do seu país - em moldes de aceitar uma sociedade multiétnica.6 Mandela foi criticado muitas vezes por ter traços egocêntricos e por seu governo ter sido amigo de ditadores que foram simpáticos ao Congresso Nacional Africano (CNA). Em seu foro íntimo, enfrentou dramas pessoais e permaneceu fiel ao dever de conduzir seu país.7 Foi o mais poderoso símbolo da luta contra o regime segregacionista do Apartheid, sistema racista oficializado em 1948, e modelo mundial de resistência.1 8 No dizer de Ali Abdessalam Treki, Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, "um dos maiores líderes morais e políticos de nosso tempo".9

Revista Super Interessante: Palavras mais acessadas no Google em 2013.

No mundo: 1. Nelson Mandela 2. Paul Walker 3. iPhone 5s 4. Cory Monteith 5. Harlem Shake 6. Maratona de Boston 7. Bebê Real 8. Samsung Galaxy S4 9. PlayStation 4 10. Coreia do Norte No Brasil: 1. BBB 13 2. Telexfree 3. Salve Jorge 4. Enem 2013 5. MC Daleste 6. A Fazenda 7. Pronatec 8. Amor à Vida 9. PEC 37 10. BBom

sábado, 29 de março de 2014

Criatividade

A criatividade é assunto de reflexão de alguns cientistas e escritores como Vygotsky, Dostoievski, Damásio, Leo Szilard e Jonas Salk . Em sua obra “Criação e imaginação”, Vygotsky afirma que é a atividade criadora que faz do homem um ser que se volta para o futuro, erigindo-o e modificando o seu presente. Para esse psicólogo e educador, a criação é a condição necessária da existência e tudo que ultrapassa os limites da rotina deve sua origem ao processo de criação do homem e que a obra de arte reúne emoções contraditórias, provoca um sentimento estético, tornando-se uma técnica social do sentimento. Para Dostoievski a necessidade de criar nem sempre coincide com as possibilidades de criação e disso surge um sentimento penoso de que a idéia não foi para a palavra. Já Antonio Damásio, em seu livro "O Erro de Descartes" diz que criar consiste não em fazer combinações inúteis, mas em efetuar aquelas que são úteis e constituem apenas uma pequena minoria. Para esse neurocientista, inventar é discernir, escolher. Aponta idéias idênticas às suas quando apresenta, em seu livro, afirmações feitas por Leo Szilard e Jonas Salk. Szilard: “O cientista criador tem muito em comum com o artista e o poeta. O pensamento lógico e a capacidade analítica são atributos necessários a um cientista, mas estão longe de ser suficientes para o trabalho criativo. Aqueles palpites na ciência que conduziram a grandes avanços tecnológicos não foram logicamente derivados de conhecimento preexistente: os processos criativos em que se baseia o progresso da ciência atuam no nível do subconsciente”. Jonas Salk defende que a criatividade assenta numa ”fusão da intuição e da razão”. Criatividade é, portanto, para mim, a capacidade humana de escolher algumas dentre as várias possibilidades preexistentes e mesclá-las, criando algo inusitado. A criatividade é considerada uma capacidade humana de grande valor universal, tudo indica que nesta competência reside a memória "RAM" biológica para o impulso da evolução humana. A memória RAM segundo Cury,(2009) é o fenómeno dos registos da memória. O que melhor descreve a criatividade é o que Sanchez (2003) referiu em seus apontamentos a criatividade é uma sublime dimensão da condição humana. É entretanto na capacidade criativa, que existe a chave da capacidade de evolução da humanidade. O mérito da expressão criativa é fruto da "complexidade" ou seja é fruto do contexto social no seu desenvolvimento natural e humano. É muito interessante contemplar os efeitos provenientes deste constructo a considerar a capacidade de um indivíduo criativo construir e reconstruir, transformando a nossa realidade. É consensual e gratificante, perceber que todos temos a capacidade criativa, deve é ser melhor desenvolvida. Há quem defenda que a criatividade produz-se por meio da interacção entre os pensamentos de uma pessoa e um contexto sócio-cultural, há casos que pode exteriorizar-se naturalmente da própria personalidade humana, por se tratar de uma função da mente humana, por vezes também precisa ser activada por meio dos estímulos externos e internos. A criatividade representa-se de múltiplas maneiras. Segundo Gardner (1999) cada indivíduo, também apresenta o seu perfil criativo distinto, daí a dificuldade de definição do termo. O ano 1950 foi um marco histórico na reabertura do estudo da criatividade, até o exato momento não há um conceito único que a descreva, ou seja, não há uma definição exclusiva para o termo criatividade, porém fundamentais estudiosos contribuem para este conceito numa versão diferenciada que a justifica, vão denominando esta temática na sua "complexidade" como um termo multidimensional, seguem comunicando os seus resultados, ora como novas invenções, como a capacidade de análise e síntese, ora como um produto novo, ou como a resolução de problemas, ora como uma ideia nova, ou de uma teoria, enfim os componentes criativos se apresentam de formas sempre variadas e em multiplicidade. Dinamicamente a variedade ou a "complexidade" condiciona o indivíduo a ver o diferente, dai um passo para criar a originalidade. O fenómeno criatividade se manifesta em todos os setores da vida seja social, político, estético, científico, é por isto que todas as ciências apresentam uma versão diferenciada no seu conceito, condizentes com as suas próprias ideologias, agregando lhe a utilidade e individualidade de cada,(Jácome, 2011). [[Ficheiro:Exemplo.jpg Portal A Wikipédia possui o Portal de Psicologia Existem várias definições diferentes para criatividade. Para Ghiselin (1952), "é o processo de mudança, de desenvolvimento, de evolução na organização da vida subjetiva". Segundo Flieger (1978), "manipulamos símbolos ou objetos externos para produzir um evento incomum para nós ou para nosso meio". Outras definições: "o termo pensamento criativo tem duas características fundamentais, a saber: é autônomo e é dirigido para a produção de uma nova forma" (Suchman, 1981) "criatividade é o processo que resulta em um produto novo, que é aceito como útil, e/ou satisfatório por um número significativo de pessoas em algum ponto no tempo" (Stein, 1974) "criatividade representa a emergência de algo único e original" (Anderson, 1965) "criatividade é o processo de tornar-se sensível a problemas, deficiências, lacunas no conhecimento, desarmonia; identificar a dificuldade, buscar soluções, formulando hipóteses a respeito das deficiências; testar e retestar estas hipóteses; e, finalmente, comunicar os resultados" (Torrance, 1965) "um produto ou resposta serão julgados como criativos na extensão em que a) são novos e apropriados, úteis ou de valor para uma tarefa e b) a tarefa é heurística e não algorística" (Amabile, 1983) Todo ser humano possui criatividade em diferentes habilidades. Acredita-se que a habilidade criativa das pessoas esteja de certa forma ligadas a seus talentos.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Como fazer um Brainstorming eficiente

Chapel Hill (EUA) - Toda vez que surge durante o trabalho a necessidade de pensar no futuro da empresa ou de abrir novas frentes de negócio, sempre aparece alguém para sugerir um brainstorming, aquela reunião de trabalho em que as ideias devem fluir livremente e sem compromisso para que a inovação possa emergir. Ao longo de 15 anos de existência, VOCÊ S/A tratou do assunto em suas páginas e viu como a técnica mudou. Hoje, aprimorado, o brainstorming ganhou uma "dose de racionalidade", segundo o professor Ralph Keeney, da Universidade Duke, nos Estados Unidos, que propõe um processo mais eficiente. Antes da reunião, todo mundo deve se preparar. ' Dar aos participantes apenas uma visão geral sobre o tópico não funciona. O professor acredita que os objetivos da resolução do problema devem ser explicitados antes que se pense em alguma alternativa viável. "É preciso ter clareza sobre o que será discutido", diz Ralph. Em segundo lugar, é preciso evitar conclusões precipitadas. "Os participantes podem ancorar seu pensamento em ideias que estão sendo apresentadas e desconsiderar alternativas importantes", diz Ralph. A seguir, confira as novas técnicas de brainstorming e orientações sobre o tema que apareceram nas páginas da VOCÊ S/A. O brainstorming modelo 2013 1 Comece com o problema Toda reunião deve começar com a definição clara do problema. Ela determina o propósito do brainstorming. Ao longo do encontro, as pessoas devem se ater a esse assunto sem perder o foco. 2 Quem e para quê Antes de começar, tenha certeza de que o grupo tem conhecimento profundo sobre as necessidades dos interessados em encontrar uma solução. Essa é uma das mudanças do novo modelo: saber exatamente quais são os objetivos. Isso pode ser feito por meio de pesquisa primária, como a experiência da consultoria americana Jump, com sede em San Mateo, na Califórnia, que desloca o funcionário para passar um tempo com a pessoa ou a empresa que enfrenta o problema. 3 Ambiente favorável Garanta que as pessoas se sintam confortáveis no local em que o brainstorming será realizado. Considere, até, conduzir o processo fora do contexto do ambiente de trabalho — isso pode levar as pessoas a pensar de maneira diferente. 4 Inspire-se Minutos antes do início, é importante orientar os participantes a "alimentar a mente". Revisar tudo o que se sabe sobre o problema ou ler um estudo de caso sobre a solução. O intuito é inspirar. 5 Ideias nascem na mente Grupos não têm mente. Portanto, antes de iniciar, é interessante que cada participante desenvolva suas próprias propostas para o problema — e que sejam anotadas e registradas. Pode-se, por exemplo, instigar os participantes a pensar sobre alternativas para cada objetivo do brainstorming, pedindo que eles indiquem qual é a melhor delas. 6 Discussão coletiva Para evitar que uma ou duas pessoas dominem a conversa, deixando ideias de lado, a recomendação é que sejam usadas todas as anotações dos participantes envolvidos, feitas na etapa anterior. "Isso garante que ninguém fique sem voz", diz o professor Ralph Keeney. 7 Abra a torneira de ideias Quantidade produz qualidade. É preciso acumular o máximo de ideias para que se possa descartar as ruins e medianas e ficar com as boas. 8 Ideias selvagens Não faça julgamentos (principalmente precipitados) sobre as ideias que forem apresentadas pelo grupo. O julgamento tende a interromper o fluxo da criação. Isso deve, aliás, ser recomendado no início do processo. O que já falamos Orientações sobre brainstorming que estiveram nas páginas da VOCÊ S/A e continuam atuais Sem vergonha ou censura A técnica deve permitir a fluência total de ideias, com bom humor, nada de críticas ou julgamentos sarcásticos sobre a sugestão do vizinho. Não pode haver censura: alguém estimula a todos e anota as pérolas (e as abobrinhas também). Edição 15, setembro de 1999 Administre conflitos Nem todo conflito é construtivo. Nos primeiros estágios de geração de ideias, o conflito é prejudicial, principalmente quando faz a ideia ser rejeitada antes de ser desenvolvida o suficiente para ser bem avaliada. Os participantes devem conter seu julgamento e evitar críticas. Edição 49, julho de 2002 Em causa própria Para tomar uma decisão pessoal, você pode fazer um brainstorming sozinho. Por exemplo, para quem deseja uma promoção, a pergunta a se fazer é: de que maneira posso ser promovido? As soluções podem ser as mais diversas, desde fazer pós-graduação até algo mais radical, como tentar uma vaga em outro lugar. O importante é não se policiar. Quanto mais ideias, mais chances de encontrar uma boa resposta. Edição 75, setembro de 2004.

Como fazer um Brainstorming eficiente

http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/181/noticias/como-fazer-um-brainstorming-eficiente

Faz Inova

Curso Procuram se super heróis. buscar a excelência em tudo o que faço./ inteligência emocional/ super poderes de relacionamento humano/ Como gastamos nosso tempo é uma decisão que fazemos a cada dia./ Determinação e Iniciativa./ A primeira coisa é: se eu não tivesse absolutamente nenhuma restrição, o que eu gostaria de estar fazendo agora? E a segunda é: se eu não estivesse fazendo o que estou fazendo agora, como eu poderia estar usando o meu tempo? Essas perguntas me ajudam a entender se estou realizada com o que estou fazendo nesse momento e, no caso de não estar completamente satisfeita, me ajudam a ter ideias de qual pode ser o próximo passo. E então podemos usar cada passo para nos conhecer ainda melhor, e dar os passos seguintes cada vez mais acertados/

quinta-feira, 27 de março de 2014

7 ferramentas online concorrentes do linkedin

HASHTAAG = STARTUPS E EMPREENDEDORES dRIBBLE= DESIGNERS,ILUSTRADORES E ARTISTAS PLÁSTICOS http://www.refresh.io/ https://www.somewhere.com/ http://angelsclub.com/ https://www.xing.com/ http://labroots.com/

quarta-feira, 26 de março de 2014

liderança artigo VOCE SA

Um bom líder pensa estrategicamente,é preciso encontrar tempo para os processos decisórios, pensando sobre os impactos de cada decisão e estimulando a equipe a refletir sobre as próprias ações. O líder precisa deixar claro quais são os objetivos a ser cumprido e qual é a estratégia da empresa.Entender qual é o foco da empresa.criar uma visão global.

Série House of cards

Fala sobre negócios e política. pesquisar no you tube.

Professor Carlos Alberto Primo Braga

Único Brasileiro que se tornou professor do IMD Suiça, pesquisar teses e artigos.

Site Teleco 26/03/2014

http://www.teleco.com.br/mshare.asp Market Share das Operadoras Operadora 2010 2011 2012 1T13 2T13 3T13 4T13 Jan/14 Vivo 29,71% 29,54% 29,08% 28,78% 28,67% 28,56% 28,49% 28,55% TIM 25,14% 26,46% 26,88% 26,98% 27,17% 27,17% 27,09% 27,00% Claro 25,44% 24,93% 24,92% 25,11% 25,01% 25,14% 25,34% 25,35% Oi 19,35% 18,78% 18,81% 18,74% 18,71% 18,64% 18,52% 18,52% CTBC 0,30% 0,27% 0,28% 0,32% 0,34% 0,36% 0,37% 0,38% Nextel - - - 0,03% 0,05% 0,07% 0,12% 0,15% Sercomtel 0,04% 0,03% 0,03% 0,03% 0,02% 0,02% 0,02% 0,02% Outras* 0,01% - 0,03% 0,02% 0,03% 0,04% 0,04% 0,04% Celulares 202.944 242.232 261.808 264.053 265.741 268.267 271.100 272.353 * Outras: Aeiou até 2010. Portoseguro a partir de Jul/12 e Datora a partir de Fev/13. 1=Vivo 2=Tim 3=Claro 4=Oi

segunda-feira, 24 de março de 2014

quarta-feira, 19 de março de 2014

cadastrar para o mestrado UFRJ.

https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_cv_estr.inicio#

Mestrado UFRJ (Grátis) Foco total e UERJ

http://www.anpec.org.br/novosite/br ANPEC descubri que na UERJ também é de graça !!! mas tem prova de inglês, mas pode levar dicionário. Na UERJ o mestrado é de Economia. Na UFRJ é Comunicação e Cultura. http://www.ppgci.ufrj.br/index.php/programa/apresentacao.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Belinha empolgada fazendo o A

estava na cozinha e a belinha perto concentrada então parei e fiquei olhando pra ela pra ver se ela estava desenhando, e ela diz, mamãe eu to estudando pra comprar muito PIRULITO !!!NOSSA EU RI MUITO.

Alegria da mamãe!!!

Belinha aprendeu a fazer o A. uhn que lindo !!!

sábado, 15 de março de 2014

Bel Pesce

Isabel Pesce Mattos é mais um talento brasileiro lapidado nos Estados Unidos. Aos 23 anos, a paulistana tem um currículo ostentoso: graduou-se em ciências da computação, matemática, economia e administração no Massachusetts Institute of Technology (MIT), por onde passaram mentes brilhantes como o britânico Tim Berners-Lee, o “pai da internet”, realizou um mestrado profissional no Google e trabalhou em dois projetos da Microsoft. De quebra, foi à mansão de Bill Gates e conversou com o papa do software. A experiência livrou Isabel das angústias típicas de um recém-formado. Ao invés de procurar emprego, preferiu aventurar-se no negócio próprio. Abriu em pleno Vale do Silício, o pulmão californiano da tecnologia mundial, a startup Lemon. O primeiro serviço, um aplicativo para controle de gastos pessoais, dá sinais de que a empresa vai prosperar: em menos de um mês, o programa registrou 400.000 downloads. De São Francisco, na Califórnia, Isabel conversou por telefone com a reportagem de VEJA, para explicar os planos como empreendedora e também comentar o atual cenário do universo de tecnologia. Como você chegou ao MIT? Em 2006, quando me preparava para os processos seletivos e vestibulares, tinha o objetivo de estudar no ITA [Instituto Tecnológido de Aeronáutica, em São José dos Campos]. Antes de ingressar, quis conhecer a história do instituto e acabei descobrindo que o fundador do ITA fez parte do famoso MIT. Na época, não conhecia a possibilidade de estudar no exterior, mas sabia que o MIT já era considerado um dos melhores do mundo. Fiquei interessada e participei de seis etapas de qualificação – que inclui informações pessoais, coleta de recomendação de ex-professores, redações em inglês e entrevista com um ex-aluno do próprio MIT. Não é um processo complicado, mas é desconhecido pelos brasileiros. Em quatro anos, acabei me aventurando em outras carreiras e consegui me formar em ciências da computação, matemática, economia e administração. Saí do MIT com quatro diplomas. Que papel você que desempenhou no Google? Ingressei no Google em 2009 durante o programa de mestrado profissional, que inclui uma parceria entre a empresa e o MIT. Na sede da companhia, em Mountain View, trabalhei na área de desenvolvimento para aprimorar o serviço de tradução do Google, conhecido como Translate. Não concluí o curso para tocar outros projetos em uma empresa menor, mas posso terminá-lo em outra ocasião. E na Microsoft, em qual área trabalhou? Participei da construção de agregadores de RSS, além de fazer parte de uma startup interna que promoveu a criação de um serviço com uma webcam que identifica gestos. Um dos momentos mais inesquecíveis na empresa foi o dia em que fui convidada – com outros estagiários – para visitar a casa de Bill Gates. Acabei conhecendo a família dele, mas infelizmente não pude registrar nenhum momento do encontro: câmeras e celulares foram confiscados antes. Hoje, você dedica parte de seu tempo a Lemon (acima, imagem do site da empresa). Por que largou gigantes do setor para se dedicar à própria empresa? Com a experiência que adquiri no MIT, descobri que empreender, por ora, é o meu caminho. Acredito que seja o momento ideal para aprender com produtos que estão em fase embrionária. Já temos 18 empregados e a ideia é expandir cada vez mais. Basicamente, oferecemos nos dispositivos móveis e na web um aplicativo gratuito que oferece auxílio na organização dos gastos pessoas, digitalizando toda informação. Em menos de 30 dias, o serviço já está em uso por 400.000 pessoas. Olhando para os grandes atores de tecnologia: pode-se dizer que o Facebook desempenha papel tão importante como o Google o fez anos atrás? O Facebook é a empresa da vez, vem demonstrando um crescimento incomparável. É a companhia que mais empolga jovens americanos atualmente. Recentemente, Mark Zuckerberg disse que criaria uma sede do Facebook em Boston, longe, portanto, do Vale do Silício. Na sua opinião, é imprescindível estar no Vale? Tenho absoluta convicção de que o Facebook não seria essa potência se tivesse sido criado em Boston. O Vale do Silício tem um passado que merece respeito, maior disponibilidade de capital e, é claro, uma cultura que respira tecnologia. Atualmente, a maior briga no mundo da tecnologia é mesmo entre Facebook e Google? Sim. Mas ainda acredito que Apple, Amazon e Dropbox são gigantes que buscam desbravar novos terrenos. Todos, sem exceção, dividem seus esforços entre vários produtos.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Endeavor

O Instituto Empreender Endeavor é uma organização que identifica e viabiliza a continuidade sustentada dos negócios de empreendedores de alto potencial de crescimento. Wikipédia Fundação: 1997 http://www.endeavor.org.br/

Dropbox

Dropbox é um serviço para armazenamento e partilha de arquivos. É baseado no conceito de "computação em nuvem" ("cloud computing"). Ele pertence à Dropbox Inc., sediada em San Francisco, Califórnia, EUA. A empresa desenvolvedora do programa disponibiliza centrais de computadores armazenam os arquivos de seus clientes. Uma vez que os arquivos sejam devidamente copiados para os servidores da empresa, passarão a ficar acessíveis a partir de qualquer lugar que tenha acesso à Internet. O princípio é o de manter arquivos sincronizados entre dois computadores que tenham o Dropbox instalado.

Coworking

Coworking Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Coworking (ou Co-Working) é um modelo de trabalho que se baseia no compartilhamento de espaço e recursos de escritório, reunindo pessoas que trabalham não necessariamente para a mesma empresa ou na mesma área de atuação, podendo inclusive reunir entre os seus usuários os profissionais liberais e usuários independentes. É uma maneira utilizada por muitos profissionais autônomos para solucionar o problema de isolamento do modelo de trabalho conhecido como Home Office. Pessoas e empresas usuárias de coworking também utilizam este modelo de trabalho para estabelecer relacionamentos de negócios onde oferecem e/ou contratam serviços mutuamente. Alguns destes relacionamentos também visam favorecer o surgimento e amadurecimento de ideias e projetos em grupo. Incubadoras de startups, centros de negócios ou escritórios virtuais diferem do coworking, por não compartilharem dos aspectos social, colaborativo e informal. As práticas de conduta do coworking fazem com que este modelo se aproxime mais ao modelo das cooperativas, onde o foco não está apenas no lucro, mas também na sociedade. História[editar | editar código-fonte] O termo coworking foi criado por BernieDeKoven em 1999[carece de fontes] e em 2005 usado por Brad Neuberg para descrever um espaço físico, primeiramente chamado de “9 to 5 group"[carece de fontes]. Neuberg criou o “Hat Factory”, um espaço de coworking baseado em São Francisco, um apartamento onde trabalhavam 3 profissionais de tecnologia e que abria suas portas durante o dia para “avulsos” que precisavam de um lugar para trabalhar e queriam compartilhar experiência[carece de fontes]. Hoje, existem aproximadamente 2500 espaços de coworking,1 em 6 continentes. Grande parte dos espaços de coworking existentes hoje foram fundados por empreendedores "nômades" de tecnologia, que buscavam locais de trabalho alternativos aos cafés e às suas próprias casas.

Concurso Rio Previdência preparação para 2015!!! Foco Total

Assistente Previdenciário - Língua Portuguesa; - Informática; - Raciocínio Lógico-Quantitativo; - Noções de Direito Constitucional e Administrativo; - Noções de Direito Previdenciário; e - Legislação Básica. Noções de Previdência Social 37 vagas em 2014.

mensagem de aniversário de casamento.para guardar...

Todos os dia de minha vida, agradeço a Deus pela sua existência na minha vida e pela alegria de partilhar uma vida ao seu lado e hoje por ser o seu aniversário, eu quero que muitas alegrias brotem no seu caminho, te fazendo sorrir e seus olhos brilharem. Eu te amo e minha vida não teria sentido, se não fosse pela sua presença na minha vida. Que na passagem deste dia tão especial, você possa colher frutos muito doces e que o perfume desta colheita, esteja sempre presente em nossos grandes momentos. Estou tentando através desta mensagem, expressar palavras que traduzam o meu desejo ardente de te fazer sempre feliz. Você me acertou o coração, pois você é a outra metade que faltava na minha vida, é o companheiro ideal para se construir uma vida e um destino. Que todos os dias ao nascer do sol, o meu amor por você se fortaleça e que brilhe no nosso caminho, as luzes do sucesso e das conquistas. Feliz aniversário para você meu bem e parabéns para mim que tenho o seu amor...

Experiência de Hawthorne.

Experiência de Hawthorne ((minha opinião: os resultados só apareceram porque os funcionários souberam que estavam sendo observados.) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A experiência de Hawthorne foi realizada em 1927, pelo Conselho Nacional de Pesquisas dos Estados Unidos (National Research Council), em uma fábrica da Western Electric Company, situada em Chicago, no bairro de Hawthorne e sua finalidade era determinar a relação entre a intensidade da iluminação e a eficiência dos operários medida através da produção. A experiência foi coordenada por Elton Mayo, e estendeu-se à fadiga, acidentes no trabalho, rotatividade do pessoal (turnover) e ao efeito das condições de trabalho sobre a produtividade do pessoal.1 Índice [esconder] 1 Objetivo 2 1ª Fase - Os Estudos da Iluminação 3 2ª Fase - Sala de montagem de relés 4 Conclusão dessa fase 5 3ª Fase - O programa de entrevistas 6 4ª Fase - Sala de montagem de terminais 7 Conclusões da Experiência de Hawthorne 8 Críticas ao Experimento 9 Referências Objetivo[editar | editar código-fonte] A direção da fábrica de Western Electric, situada no bairro Hawthorne da cidade de Chicago, Condado de Cook, estado de Illinois, contratou uma equipe de Harvard (Elton Mayo- médico especializado em psicopatologia e Fritz Roethlisberger) para conduzir experimentos relacionando produtividade e condições fisicas de trabalho. Nessa fábrica havia um grande departamento onde moças montavam relés de telefone. A tese era que aumentando a luminosidade, a produtividade também aumentaria. A Western Electric fabrica equipamentos e componentes telefônicos. Na época, valorizava o bem-estar dos operários, mantendo salários satisfatórios e boas condições de trabalho. A empresa não estava interessada em aumentar a produção, mas em conhecer melhor seus empregados. 1ª Fase - Os Estudos da Iluminação[editar | editar código-fonte] Para analisar o efeito da iluminação sobre o rendimento dos operários, foram escolhidos dois grupos que faziam o mesmo trabalho e em condições idênticas: um grupo de observação trabalhava sobre intensidade de luz variável, enquanto o grupo de controle tinha intensidade constante. Curiosamente, no grupo experimental e no grupo de controle, registrou-se um aumento na produtividade. Os pesquisadores não conseguiram provar a existência de qualquer relação simples entre a intensidade de iluminação e o ritmo de produção. Reduziu-se a iluminação na sala experimental. Esperava-se uma queda na produção, mas o resultado foi o oposto, a produção na verdade aumentou. Comprovou-se a preponderância do fator psicológico sobre o fator fisiológico: a eficiência dos operários é afetada por condições psicológicas. Reconhecendo o fator psicológico influenciava no resultado da pesquisa, os pesquisadores pretenderam elimina-lo da experiência, por considera-lo inoportuno, razão pela qual a experiência prolongou-se até 1932, quando foi suspensa em razão da crise econômica de 1929. A conclusão (que ficou conhecida como experiência de Hawthorne) é que o aumento da produtividade não estava relacionado com a intensidade da luz, mas sim com a atenção que estava sendo dada às pessoas. 2ª Fase - Sala de montagem de relés[editar | editar código-fonte] Começou em 1927. Foi criado um grupo de observação: cinco moças montavam os relés, enquanto uma sexta fornecia as peças para abastecer o trabalho. A sala de provas era separada do departamento (onde estava o grupo de controle) por uma divisão de madeira. O equipamento de trabalho era idêntico ao utilizado no departamento, apenas incluindo um plano inclinado com um contador de peças que marcava a produção em uma fita perfurada. A produção foi o índice de comparação entre o grupo experimental (sujeito a mudanças nas condições de trabalho) e o grupo controle (trabalho em condições constantes). O grupo experimental tinha um supervisor, como no grupo de controle, além de um observador que permanecia na sala. Elas foram convidadas para participar na pesquisa e esclarecidas quanto aos seus objetivos: determinar o efeito de certas mudanças nas condições de trabalho (período de descanso, lanches, redução no horário de trabalho etc.). Eram informadas dos resultados e as modificações eram antes submetidas a sua aprovação. A pesquisa foi dividida em 12 períodos.2 . 1° período: Durou duas semanas. Foi estabelecida a capacidade produtiva em condições normais de trabalho (2.400 unidades semanais por moça) que passou a ser comparada com os demais períodos. 2° período: Durou cinco semanas. O grupo experimental foi isolado na sala de provas, mantendo-se as condições e o horário de trabalho normais e medindo-se o ritmo de produção. Serviu para verificar o efeito da mudança de local de trabalho. 3° período: Modificou-se o sistema de pagamento. No grupo de controle havia o pagamento por tarefas em grupo. Os grupos eram numerosos (mais de cem moças), as variações de produção de cada moça eram diluídas na produção e não refletiam no salário individual. Separou-se o pagamento do grupo experimental e, como ele era pequeno, os esforços individuais repercutiam diretamente no salário. Esse período durou oito semanas. Verificou-se aumento de produção. 4° período: Início da introdução de mudanças no trabalho: um intervalo de cinco minutos de descanso no período da manhã e outro igual no período da tarde. Verificou-se novo aumento na produção. 5° período: Os intervalos de descanso foram aumentados para dez minutos cada, verificando-se novo aumento de produção. 6° período: Introduziram-se três intervalos de cinco minutos na manhã e três à tarde. A produção não aumentou e houve quebra no ritmo de trabalho. 7° período: Voltou-se a dois intervalos de dez minutos, em cada período, servindo-se um lanche leve. A produção aumentou novamente. 8° período: O grupo experimental passou a trabalhar até às 16h30min e não até às 17 horas, como o grupo de controle. Houve acentuado aumento na produção. 9° período: O grupo passou a trabalhar até às 16 horas. A produção permaneceu estacionária. 10° período: O grupo experimental voltou a trabalhar até às 17 horas. A produção aumentou bastante. 11° período: Estabeleceu-se a semana de cinco dias, com sábado livre. A produção diária do grupo experimental continuou a subir. 12° período: Voltou-se às mesmas condições do 3° período, tirando-se todos os benefícios dados, com a aceitação das moças. Esse período durou 12 semanas. Inesperadamente a produção atingiu um índice jamais alcançado anteriormente (3.000 unidades semanais por moça). Conclusão dessa fase[editar | editar código-fonte] As moças gostavam de trabalhar na sala de provas porque era divertido e a supervisão branda (ao contrário da supervisão de controle rígido na sala de montagem) permitia trabalhar com liberdade e menor ansiedade; Havia um ambiente amistoso e sem pressões, na qual a conversa era permitida, o que aumentava a satisfação no trabalho; Não havia temor ao supervisor, pois este funcionava como orientador; Houve um desenvolvimento social do grupo experimental. As moças faziam amizades entre si e tornaram-se uma equipe; O grupo desenvolveu objetivos comuns, como o de aumentar o ritmo de produção, embora fosse solicitado trabalhar normalmente. 3 3ª Fase - O programa de entrevistas[editar | editar código-fonte] Os pesquisadores, fixados no estudo das relações humanas no trabalho, verificaram que, no grupo de controle, as moças consideravam humilhante a supervisão vigilante e constrangedora. Assim, em 1928 iniciou-se o Programa de Entrevistas (Interviewing Program) com os empregados para conhecer suas atitudes e sentimentos, ouvir suas opiniões quanto ao trabalho e tratamento que recebiam, bem como ouvir sugestões a respeito do treinamento dos supervisores. O programa obteve sucesso. Foi, então, criada a Divisão de Pesquisas Industriais para ampliar o Programa de Entrevistas. Entre 1928 e 1930 foram entrevistados cerca de 21.126 empregados. Em 1931 adotou-se a técnica da entrevista não diretiva, onde o operário pode falar livremente, sem que o entrevistador desvie o assunto ou tente impor um roteiro prévio. O Programa de Entrevista revelou a existência da Organização Informal dos Operários a fim de se protegerem das ameaças da Administração. Nela, os operários se mantêm unidos através de laços de lealdade. 4ª Fase - Sala de montagem de terminais[editar | editar código-fonte] Para analisar a relação entre a Organização Informal dos Operários e a Organização Formal da Fábrica, foi escolhido um grupo experimental para trabalhar em uma sala especial com condições de trabalho idênticas às do departamento. Um observador ficava dentro da sala e um entrevistador fora entrevistando o grupo. O sistema de pagamento era baseado na produção do grupo. O salário só poderia ser maior se a produção total aumentasse. O observador pôde notar que os operários dentro da sala usavam uma porção de artimanhas – logo que os operários montavam o que julgavam ser a sua produção normal, reduziam seu ritmo de trabalho. Os operários passaram a apresentar certa uniformidade de sentimentos e solidariedade grupal. O grupo desenvolveu métodos para assegurar suas atitudes, considerando delator o membro que prejudicasse algum companheiro e pressionando os mais rápidos para estabilizarem sua produção por meio de punições simbólicas. Conclusões da Experiência de Hawthorne[editar | editar código-fonte] Nível de Produção é Resultante da Integração Social O nível de produção não é determinado pela capacidade física ou fisiológica do empregado (como afirmava a Teoria Clássica), mas por normas sociais e expectativas grupais. É a capacidade social do trabalhador que determina o seu nível de competência e eficiência e não sua capacidade de executar movimentos eficientes dentro do tempo estabelecido. Quanto maior a integração social do grupo, maior a disposição para trabalhar4 . Comportamento Social dos Empregados Os trabalhadores não agem ou reagem isoladamente como indivíduos, mas como membros de grupos. Portanto, a administração não pode tratar os empregados um a um, mas sim como membros de grupos e sujeitos às influências sociais desses grupos. A Teoria das Relações Humanas contrapõe o comportamento social do empregado ao comportamento do tipo máquina, proposto pela Teoria Clássica. Recompensas e Sanções Sociais Os precursores da Administração Científica, baseados no conceito de homo economicus, pelo qual o homem é motivado e incentivado por estímulos salariais, elaboravam planos de incentivo salarial, para elevar a eficiência e baixar os custos operacionais. Para a Teoria das Relações Humanas, a motivação econômica é secundária na determinação do rendimento do trabalhador. Para ela, as pessoas são motivadas pela necessidade de reconhecimento, de aprovação social e participação nas atividades dos grupos sociais nos quais convivem. Daí o conceito de homem social.5 Grupos Informais Enquanto os clássicos se preocupavam com aspectos formais da organização como autoridade, responsabilidade, especialização, estudos de tempos e movimentos, princípios gerais de Administração, departamentalização etc., os autores humanistas se concentravam nos aspectos informais da organização como grupos informais, comportamento social dos empregados, crenças, atitude e expectativa, motivação etc. A empresa passou a ser visualizada como uma organização social composta de grupos sociais informais. Esses definem suas regras de comportamento, formas de recompensas ou sanções sociais, objetivos, escala de valores sociais, crenças e expectativas que cada participante vai assimilando e integrando em suas atitudes e comportamento. Relações Humanas As relações humanas são as ações e atitudes desenvolvidas a partir dos contatos entre pessoas e grupos. Cada pessoa possui uma personalidade própria e diferenciada que influi no comportamento e atitudes das outras com quem mantém contato. A compreensão das relações humanas permite ao administrador melhores resultados de seus subordinados e a criação de uma atmosfera na qual cada pessoa é encorajada a exprimir-se de forma livre e sadia. Importância do Conteúdo do Cargo A especialização não é a maneira mais eficiente de divisão de trabalho.Trabalhos simples e repetitivos tornam-se monótonos e maçantes afetando negativamente a atitude do trabalhador e reduzindo a sua satisfação e eficiência. Ênfase nos Aspectos Emocionais Os elementos emocionais não planejados e irracionais do comportamento humano merecem atenção especial da Teoria das Relações Humanas. Daí a denominação de sociólogos da organização aos autores humanistas. Críticas ao Experimento[editar | editar código-fonte] Recentemente a Experiência de Hawthorne tem sido revista e criticada no seu aspecto metodológico. Em 1998 um artigo6 do New York Times apontou que somente cinco funcionárias participaram da experiência e duas foram substituídas. Além disto, dois economistas da Universidade de Chicago, Steven Levitt e John List, refizeram uma análise usando econometria 7 e não encontraram ligação entre a produtividade e a luminosidade. 1- Ingenuidade e romantismo. 2- Paternalismo tutorial. 3- Negação do conflito de interesses que é parte das relações de trabalho. 4- Investigações voltadas pra a organização, excluindo a influência do ambiente. 5- Exaltação do empirismo, a observação e o mero descobrimento dos fatos.

Artigo da Revista Você SA : Candidata a vaga de emprego da empresa de chinelos havaianas mesmo sem ter vaga envia currículo grudado no chinelo dentro da caixa com um pé só e no fim do currículo escreve o outro pé também tem talento .

E mesmo sem ter vaga na empresa, os funcionários ficaram curiosos em conhecer a pessoa que tinha enviado o currículo de uma forma tão diferente e criativa e a pessoa conseguiu o emprego. muita criatividade !!!

Artigo da Revista Voce Sa : Carmem miranda da química, srsrsr

Li um artigo na Revista Você SA muito engraçado uma estudante de química se empenho num projeto voltado para moléculas de bananas que só ela acreditava que daria certo, e muitos zombavam dela chamando ela de Carmem Miranda da química mas ele foi persistente na pesquisa e acabou dando certo seu estudo e inclusive ganhou vários prêmios por causa da sua pesquisa.

Li o livro o vendedor de sonhos

Por algum momento já se pegou pensando que a sua vida poderia ser melhor? Que tudo que você fez não lhe trouxe felicidade? Ou apenas sente uma tristeza sem fim e não sabe de onde vem? “O Vendedor de Sonhos” é um livro que mergulha em nossos medos e anseios. A história começa com um homem tentando se jogar de um prédio, o Edifício San Pablo, e causando uma grande confusão. As pessoas começam a se aglomerar em frente ao prédio e as autoridades sobem até o topo para tentar convencer o suicida de não se jogar. Policiais, psiquiatra e bombeiros estão todos ao lado do homem tentando uma aproximação, mas nada funciona. Até que um maltrapilho aparece e começa a puxar assunto com o suicida. E não é que o baixinho de roupas velhas e sujas, que ninguém conhece, consegue salvar o homem que já se via morto. É desta forma que o vendedor de sonhos é apresentado aos leitores. Ele salva a vida de Júlio César, um intelectual e professor de universidade que, após o ocorrido, passa a seguir quem lhe resgatou da escuridão. Mas ele não sabe nada sobre este misterioso homem, nem ao menos sabe o seu nome, apenas tem dúvidas e mais dúvidas. ((o que mais achei interessante foi a forma inteligente como o vendedor de sonhos argumenta e conversa com as pessoas). Entendi que quem determina a maciez da cama é o nível de ansiedade da nossa mente. Só dorme bem quem aprende primeiramente a repousar dentro de si. (página 75) Ao longo do caminho percorrido com o homem misterioso, novas pessoas começaram a segui-lo formando um grupo de vendedores de sonhos. A missão do grupo é mostrar uma ótica de vida diferente para as pessoas, ajudá-las a serem mais felizes e menos doentes e estressadas, a valorizar mais a vida e o que está ao nosso redor. Resumidamente falando, é uma luta contra o modo de vida do capitalismo vigente: consumismo exagerado, a busca pela perfeição, concorrência selvagem, perda de valores, preconceito, vícios e por aí vai. Não tema a difamação exterior. Tema seus próprios pensamentos, pois somente eles podem penetrar em sua essência e destruí-la. Alguém pode rasgar-lhe a pele sem que você permita, mas jamais poderá invadir sua mente se você não permitir. (página 89) É um livro que me fez pensar muito sobre a minha vida e o modo como o mundo está se desenvolvendo. Tem partes engraçadas e tristes, mas o mais importante é que a história consegue gerar reflexão. Em certos momentos, senti que era um pouco de pretensão do autor dizer como devemos viver as nossas vidas, mas, sendo ou não, nada do que ele diz é uma mentira. Sou apenas um caminhante Que perdeu o medo de se perder Estou seguro de que sou imperfeito Podem me chamar de louco Podem zombar das minhas idéias Não importa! O que importa é que sou um caminhante Que vende sonhos para os passantes Não tenho bússola nem agenda Não tenho nada, mas tenho tudo Sou apenas um caminhante À procura de mim mesmo.